quarta-feira, 29 de junho de 2011

Retorno

RETORNO

Olá pessoal, tudo bem?

Estávamos meio desaparecidas, não?
Pois é....este mundo tecnológico ainda me assusta um pouco e nossa hacker (no bom sentindo), a Cecília alçou novos voos e foi fazer o que ela realmente gosta que é dançar lindamente e trabalhar em sua área que é a Educação Física.
Antes de ir totalmente ela tentou me ensinar exaustivamente a arte de postar no blog.
Hoje é o teste, este é o meu primeiro post. (nervosa).

Bom...este post é para simplesmente dizer que vou tentar postar o mais seguido possível, mas para isso vou precisar da ajuda das nossas seguidoras.
Vou lançar um desafio.
Gostaria muito que vocês sugerissem matérias para os nossos posts e semanalmente vamos sortear entre as pessoas que mandaram sugestão um presente da Yes! Cosmetics.
O que acham? Me ajudam e ainda ganham presentes....legal, né?

Então mãos a obra, mandem o seu e-mail com sugestão para o belaenatural@belaenatural.com.br e vamos movimentar este blog.

Um super abraço para vocês e uma ótima quarta-feira!
Beijos
Luciana

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dica de como usar o Iluminador Facial!

O iluminador é um dos novos itens de maquiagem básicos presentes na nécessaire das mulheres, tão necessário quanto o corretivo e a base. Tem o poder de deixar a pele com uma aparência radiante, disfarçar a aparência de cansaço e chamar atenção para uma determinada parte do rosto. Ele deve ser usado por último, depois de todo o resto do make já estar pronto, para então dar aquela levantada no visual.
O ideal é aplicá-lo em áreas sombreadas e na região interior do olho, diminuindo assim o aspecto inchado dos olhos. É importante tomar cuidado para não exagerar na quantidade, principalmente durante o dia, pois o resultado pode ser desastroso e ao invés de disfarçar o que você não quer dar evidência, tudo chamará atenção em seu rosto.
Os iluminadores podem ser encontrados em forma líquida ou em pó, que pode ser escolhida conforme a sua preferência. Os em pó geralmente são mais utilizados quando já há aplicação intensa de pó e base no rosto. Os líquidos costumam ser mais usados quando há pouca maquiagem por baixo e quando a pele não é oleosa.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Pashiminas


Pashmina, um conforto para o inverno


Muitos acham que pashmina é a denominação da famosa manta. Na verdade, este é o nome do fio usado. O fio de pashmina é transformado em blusas, cobertores, xales e, por fim, nas famosas e tão cobiçadas mantas.
Cada vez mais a pashmina, como é conhecida manta no Ocidente, vem demonstrando que chegou para ficar. Hoje é um dos itens indispensáveis no quarda-roupa da mulher elegante. Mas é indispensável conhecer um pouco mais sobre esta peça.
De origem controversa, a palavra pashmina possui várias explicações. Uns dizem que vem da palavra Persa para lã, outros que deriva da palavra ipashami que significa se refere a fina lã da Chvangrai, a cabra selvagem do Himalaia ( Capra Hibiscus Ibex) .

Muitos confundem a pashmina com o cashmere. Apesar de serem parentes próximos, existem substanciais diferenças entre os dois. O cashmere, originário da região de Cachemira, no norte da Índia, possui uma textura mais grossa e áspera que a pashmina. Feito da totalidade do pelo das cabras da montanha apresenta uma fibra mais grossa, por volta de 16 a 19 microns em diâmetro contra a grossura de 10 a 16 microns da pashmina. Esta diferença se deve ao fato de apenas o sub-pêlo da barriga das cabras selvagens serem usados para a produção da pashmina. Já o cashmere aproveita o pelo das cabras na sua totalidade.
Por outro lado a confusão intensificou-se, em parte, devido a um acordo firmado pelo marajá de Cachemira, que dava a esta região direitos sobre toda a produção do Nepal deste material. Sendo assim, por muito tempo apenas a Índia podia produzir os tão cobiçados tecidos.
Não existe registro de quando a pashmina surgiu na história da Ásia, mas por mais de 1.000 anos tem se mantido como um sonho de consumo tanto da realeza quanto da plebe. Sua trama é tão fina que demanda um fio de mais de 3 quilômetros para completar um pequeno xale. São necessários 7 animais para produzir uma única peça.
Em princípio, o uso da pashmina era reservado à nobreza. Tudo começou com uma peça shahtoosh , a mais fina de todas as tramas de pashmina. Por volta do século XVIII quando governador da Cachemira presenteou um visitante de Bagdá com um desses belos xales que este tecido tornou-se conhecido dos ocidentais. Esta peça terminou nas mãos de Napoleão Bonaparte que o deu a sua esposa Josephinne. Esta por sua vez demandou peças de todas as cores possíveis dando início, assim, a paixão ocidental pela pashmina.
A suavidade da pashimina é devido ao tipo e a grossura do pelo usado na sua confecção. Esta fibra possui uma grossura inferior a 15 microns de diâmetro, o que é bastante significativo quando consideramos que o fio de cabelo humano possui uma grossura de 75 microns.
A pashimina que geralmente você encontra em nossas lojas são feitas com 70% pashimina e 30% Silk (seda).